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Educação

IBGE constata problema de falta de vagas em creches em Goiânia

Estudo mostra que Goiânia está abaixo da média nacional de crianças de 0 a 5 anos matrículas em creches. Sandro Mabel propõe zerar a fila de espera nos 100 primeiros dias de gestão


Goiânia ocupa apenas a 15ª posição entre as capitais do País quando o assunto é acesso a creches, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua 2023, divulgada nesta semana pelo IBGE. O estudo mostra que a capital goiana está abaixo da média nacional, que é quando 40% das crianças de 0 a 5 anos de idade são atendidas.

De acordo com a pesquisa do IBGE, o acesso à creche na capital goiana para crianças de 0 a 3 anos de idade é de apenas 36%, contra a média nacional de 40%. De 4 a 5 anos de idade, cresce para 86% em Goiânia, mas ainda abaixo da média nacional de 94%.

O pré-candidato a prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil), garante que eleito em outubro mudará essa situação nos primeiros 100 dias de sua gestão. Em seu plano de governo, a proposta é zerar a fila de espera por 9 mil vagas em creches.

Para isto, a solução apresentada por Sandro Mabel é realizar convênios entre Prefeitura e entidades filantrópicas que já realizam esse atendimento, como igrejas. "Já temos mapeado quase 6 mil vagas disponíveis em Goiânia", frisou o pré-candidato, que também tem visitado algumas unidades nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) da capital.

"Nosso plano de governo prevê a ampliação da rede pública municipal (Cmeis) para aumentar o número de vagas, mas isso levará um tempo. Como sei que essa é uma situação emergencial, porque mães e pais que trabalham fora não podem esperar, irei contar com a ajuda de parceiros, que já aceitaram nos ajudar", afirmou.

O pré-candidato do União Brasil propõe ainda flexibilizar o horário de funcionamento de determinados Cmeis próximos a regiões com grande número de trabalhadores que tem sua jornada de trabalho fora do horário comercial. "Um exemplo é a Ceasa, as mães e pais chegam lá 2, 3 horas da manhã e não tem com quem deixar o filho. Precisamos acolher essas famílias também", disse.

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