O Governo de Goiás reafirmou seu compromisso com o setor produtivo durante a Abertura Estadual da Colheita de Soja – Safra 2024/2025, realizada nesta sexta-feira (31/1), em Morrinhos, no sul do estado. Representando o governador Ronaldo Caiado, o vice-governador Daniel Vilela destacou o investimento contínuo em infraestrutura, segurança e políticas públicas para garantir condições competitivas ao agronegócio goiano.
"Faço questão de representar o governador neste momento de colheita, que tem uma grande expectativa de ser uma safra recorde. Temos uma agenda intensa e um grande plano de infraestrutura para iniciar a execução neste ano, com impacto direto no setor rural. Além disso, o batalhão rural se tornou referência e tem garantido segurança e tranquilidade aos produtores em todo o estado", afirmou.
O secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Pedro Leonardo Rezende, enfatizou que o crescimento do agronegócio beneficia a economia como um todo. "Goiás lidera a geração de novas vagas de emprego no país, e grande parte dessas oportunidades vem dessa cadeia produtiva. Além disso, nossas exportações e a balança comercial registram sucessivos recordes", pontuou.
Não por acaso, a abertura foi realizada em uma fazenda de Morrinhos, cidade reconhecida pela Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) como referência no campo. "Destaca-se pela absorção de novas tecnologias e genética avançada, resultando em alta produtividade. A diversidade de culturas e o uso de áreas irrigadas possibilitam a produção de alimentos com qualidade para o Brasil e o exterior", disse o presidente Bartolomeu Brás.
Produção recorde
Goiás ocupa a terceira posição no ranking nacional da produção de soja, com estimativa de 18,7 milhões de toneladas para a safra 2024/2025 – um crescimento de 11,7% em relação ao ciclo anterior. O estado responde por 10,5% da produção agrícola do país, reflexo dos investimentos em tecnologia e infraestrutura logística. O setor é beneficiado pelo Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), que já aprovou R$ 6,6 bilhões em financiamentos para negócios.