Em 1986, Maguito elegeu-se deputado federal e em 1988 participou ativamente da elaboração da Constituição Federal vigente no país. Foi vice-líder da bancada do PMDB na Câmara dos Deputados. Quatro anos depois, em 1990, foi eleito vice-governador de Goiás, ao lado do então governador Iris Rezende.
Em 1994, foi eleito governador de Goiás. Entre 1995 a 1998, pesquisa do Datafolha o apontava como o governador mais popular do Brasil. Em 1998, foi eleito senador da República por Goiás. Em 2002 e 2006, foi candidato a governador pelo PMDB. Em 2007, foi nomeado vice-presidente de Governo do Banco do Brasil.
No Senado Federal, Maguito Vilela teve atuação destacada em importantes comissões da Casa Legislativa, como na Comissão de Constituição e Justiça e na Comissão de Assuntos Sociais, onde levou a sua experiência como o governador que implantou maior programa social do país até então.
Como governador de Goiás, atendeu 150 mil famílias carentes com a doação de pão e leite diariamente e de uma cesta básica por mês, beneficiando quase um milhão de pessoas. O programa de Solidariedade Humana é considerado o embrião dos atuais programas sociais como Renda Cidadã e Bolsa Família.
Além da forte marca social, o governo Maguito conseguiu atrair grandes indústrias que duas décadas depois ainda são responsáveis por milhares de empregos e rendas para os goianos. Perdigão – investimento de 500 milhões de dólares - , Goiástêxtil – formada pelas empresas JMA (Portugal), Piu Belle (Itália) e Bouquet (Brasil), com investimento de 65 milhões de dólares - , Mitsubishi – Investimento de 35 milhões de reais – e Nestlé – investimento de R$ 18,4 milhões – são algumas das grandes indústrias que se instalaram em Goiás durante o governo Maguito. Atraiu mais de 1.500 novos empreendimentos, com investimentos superiores a R$ 5 bilhões e geração de quase 100 mil novos empregos.
A eletrificação rural chegou a 95% das propriedades do Estado, atendendo 43 mil produtores. Goiás passou a ter o terceiro maior rebanho bovino do Brasil, com 18 milhões de cabeças, e chegou à posição de segundo maior produtor de leite.
Na agricultura, Goiás teve um crescimento e passou a ser responsável por 10% de toda a produção nacional de grãos.
Na educação, reformou e construiu mais de mil salas de aula, gerando 100 mil novas vagas. Em 1997, o Estado alcançou o índice recorde de crianças na sala de aula – 94,95%, o maior índice do Brasil na época – e o menor percentual de evasão escolar – apenas 2%. O Governo implantou faculdades no interior e criou a UEG, a Universidade Estadual de Goiás.
Goiás atingiu 100% de cobertura vacinal contra pólio, sarampo e tuberculose e o índice de mortalidade infantil, que já foi um dos maiores do Brasil, passou para o terceiro menor. Entre as obras realizadas na Saúde, destacam 21 unidades hospitalares em municípios que não possuíam nenhum leito, o Instituto da Criança, a ampliação do Materno Infantil, a reabertura de maternidades e melhorias no HDT (Hospital de Doenças Tropicais)
O trabalho de Maguito rendeu-lhe um título inédito no Brasil: foi apontado por seis vezes consecutivas como o governador com melhor aprovação popular em todo o Brasil, conforme dados dos institutos DataFolha (Folha de S. Paulo) e Brasmarket (revista IstoÉ).
À frente da Prefeitura de Aparecida, investiu mais de R$ 800 milhões em obras na infraestrutura, saúde, educação e no social. Foi o maior volume de investimento da história do município. O resultado foi a pavimentação asfáltica de 115 bairros; a construção de quatro eixos viários; a construção de um Hospital Municipal com 220 leitos, 3 UPAs, 30 UBSs ; implantação de 40 Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis); 33 ginásios de esportes nas dependências de escolas municipais e implantação de quatro escolas com educação integral, além da reforma ou ampliação de todas as 59 unidades escolares do município.
Durante seus mandatos como prefeito, Aparecida experimentou um grande salto de desenvolvimento. Com fortes investimentos em infraestrutura, educação e saúde, a cidade viu aumentar em mais de 500% o número de empresas ativas. Aparecida também ganhou destaque nacional na gestão dos recursos públicos. O Índice da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) de Gestão Fiscal apontou a Prefeitura de Aparecida de Goiânia como a 1ª no ranking estadual e a 21ª no ranking nacional, atrás apenas de uma capital do país.
Em função do cargo de prefeito de Aparecida e em razão de sua experiência político-administrativa, Maguito Vilela foi vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos e teve atuação destacada na coordenação do G100 – grupo que reúne as 100 maiores cidades do país e com alta vulnerabilidade social. A força política de Maguito ajudou essas cidades a serem priorizadas nos programas do governo federal e, consequentemente, Aparecida também recebeu inúmeros benefícios importantes, como a Universidade Federal de Goiás e o Instituto Federal de Goiás.
Maguito concluiu o segundo mandato com alta aprovação popular. Mesmo quando a maioria dos prefeitos sofriam desgaste em função da crise política que o país viveu nos últimos anos, Maguito obteve 70% de aprovação.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Goiânia