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Fieg e Fecomércio-GO propõem medidas para flexibilização de decretos da Grande Goiânia

Presidentes das federações, Marcelo Baiocchi e Sandro Mabel entregaram e detalharam propostas aos prefeitos Rogério Cruz e Gustavo Mendanha durante reunião no Paço Municipal da capital

Por Redação em 03/03/2021 às 10:29:07
(Secom Goiânia)

(Secom Goiânia)

Os presidentes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO), Marcelo Baiocchi, e da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, apresentaram nesta terça-feira (2/3) aos prefeitos de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), e de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), conjunto de propostas de flexibilização das atividades econômicas da região metropolitana a serem adotadas ao final da vigência dos decretos municipais para controle da disseminação da Covid-19. A reunião foi realizada pela manhã no gabinete do prefeito da capital, no Paço Municipal.

As restrições definidas nos decretos entraram em vigor nesta segunda-feira, 1.º de março, com vigência de 7 dias. As propostas de flexibilização foram listadas em documento assinado pelas entidades e detalhadas por Marcelo Baiocchi e Sandro Mabel durante a reunião no Paço. Entre as propostas estão o toque diário de recolher entre as 22h as 5h; o toque de recolher aos finais de semana, entre as 22h de sábado e as 5h de segunda-feira para todo o segmento do comércio e o funcionamento de shoppings centers das 12h às 20h entre segunda-feira e sábado, com reabertura às segunda-feiras ao meio dia, inclusive as praças de alimentação.

As medidas elaboradas por Fecomércio e Fieg estabelecem ainda o funcionamento da região da Rua 44 entre quarta-feiras e sábados, entre 7h às 15h; e o funcionamento dos bares e restaurantes entre sa segunda-feiras e os sábados até as 22 horas. O toque de recolher aos finais de semana não se aplica às farmácias e unidades de saúde da região metropolitana, mas a proposta das federações prevê a inclusão de supermercados na aplicação da medida.

As propostas apresentadas incluem ainda previsão de funcionamento das lojas de conveniência dos postos de combustíveis até as 22 horas, proibido a consumo de bebidas e alimentos no local; oermissão para cultos e missas com o máximo de 30% da capacidade, e até as 22h; autorização para funcionamento das feiras livres, seguindo todos os protocolos estabelecidos pelos órgãos de controle; autorização para a utilização de academias e piscinas para prática esportiva em condomínios, com horário marcado e tempo delimitado, observando a ocupação máxima de 30%; funcionamento da construção civil e de sua cadeia de fornecedores, "uma vez que a atividade não gera aglomerações e haverá orientação para protocolos mais rigorosos".

"O comércio e o setor produtivo industrial são, de forma geral, os maiores geradores de empregos no estado de Goiás, assim como geradores de renda tributária para os municípios. Famílias inteiras dependem do funcionamento das empresas e indústrias", afirma o documento entregue por Marcelo Baiocchi e Sandro Mabel aos dois prefeitos na manhã desta terça-feira.

"Trouxemos aos prefeitos Rogério Cruz e e Gustavo Mendanha as reinvindicações dos setores industrial e do comércio de bens, serviços e turismo para a reabertura, com muita responsabilidade, das atividades econômicas a partir do dia 8 de março. É uma pauta extensa, que contempla os diversos segmentos", afirmou Baiocchi após a reunião. "Sabemos que ainda não é o ideal, porque queremos toda a liberdade para o trabalho, mas entendemos a gravidade do momento", disse o presidente da Fecomércio-GO.

"Foi uma pauta extensa e importante para que, a partir do dia 8, possamos dar sequência ao trabalho. A volta das atividades econômicas depende da responsabilidade de todos nós, na adoção das medidas de prevenção, com uso da máscara facial, respeito ao distanciamento e às medidas de higiene, e, durante o decreto, ficarmos em casa o máximo possível, para que a partir do dia 8, possamos voltar a trabalhar", disse Mabel. "Os prefeitos mais uma vez alertam para a falta de leitos de internação, tanto na rede pública quanto na rede privada", disse o presidente da Fieg.

Fonte: Com informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Goiânia

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