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Indústria

Sandro Mabel vibra com números da indústria em janeiro e prevê que, com vacina, economia terá franco crescimento em 2021

Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), também defende novo auxílio emergencial para socorrer população de baixa renda


Sandro Mabel, presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg)

O presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, vibrou com os números da indústria em janeiro no Brasil. De acordo com os dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a atividade industrial continua a trajetória de recuperação da segunda metade do ano passado, e inicia 2021 em nível de atividade superior à do início de 2020.

Mabel prevê que, com vacinação da população e a reabertura da economia, o Brasil crescerá muito em 2021. "Todos os índices mostram alta e apontam que este ano será de franco crescimento para a economia brasileira", destacou.

O líder classista disse que em janeiro de 2021, os índices de faturamento, horas trabalhadas na produção, emprego, massa salarial e rendimento médio cresceram na comparação com dezembro de 2020. "Os indicadores são positivos na comparação com o mesmo mês de 2020.

O faturamento real, por exemplo, mostra alta de 8,7%, e horas trabalhadas na produção, com alta de 6,7%. A utilização da capacidade instalada foi 2,2 pontos percentuais superior à de janeiro de 2020", observou.

O dirigente da Fieg assinalou que o emprego industrial aumentou 0,1% em janeiro de 2021, na comparação mensal e na comparação com o mesmo mês do ano anterior. "Em termos mensais, é a sexta alta consecutiva e praticamente levou o índice ao patamar pré-pandemia, isto é, do que foi registrado em fevereiro de 2020".

Defesa do novo auxilio emergencial

Sandro Mabel também diz que o auxílio é essencial diante do recrudescimento da pandemia e adoção de medidas restritivas para o funcionamento das atividades econômicas. "O governo não pode virar as costas para quem está precisando de ajuda", assinalou.

O líder empresarial sublinha que a vacinação em massa é a única saída para o país sair da pandemia e pediu celeridade do governo para a aquisição dos imunizantes. "Precisamos acelerar a vacinação para que a economia possa ser reaberta e o Brasil volte à normalidade".

Com informações da FIEG

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