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Goiânia: No Dia Mundial da Fotografia, Comurg lança exposição fotográfica sobre dia a Dia dos Garis

Fotógrafos Fernando Leite e Luciano Magalhães retratam rotina de trabalho do órgão, por todos os bairros da capital, com tema "Vida de Gari - um olhar poético sobre o dia a dia de uma profissão essencial para o bom funcionamento de Goiânia". "Segredo de uma boa foto vai além da qualidade da câmera. É captar com sensibilidade as pessoas, ambiente e o acontecimento", diz Fernando Leite. Fotos podem ser acessadas pelo link https://bityli.com/JpTode

Por Redação, Carlos Duarte e Fotos: Luciano Magalhães e Fernando Leite em 21/08/2022 às 16:03:36
Comurg homenageia fotógrafos da Companhia, em alusão ao Dia Mundial da Fotografia, comemorado em 19 de agosto, com exposição virtual

Comurg homenageia fotógrafos da Companhia, em alusão ao Dia Mundial da Fotografia, comemorado em 19 de agosto, com exposição virtual

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), em alusão ao Dia Mundial da Fotografia, celebrado na última sexta-feira,19 de agosto, realiza exposição fotográfica com acervos dos fotógrafos do órgão, Fernando Leite e Luciano Magalhães. Fotos podem ser acessadas pelo link https://bityli.com/JpTode. Objetivo é homenagear os garis da Comurg, a partir do registro da rotina de trabalho da companhia, por todos os bairros da capital.

Para comemorar a data, foi lançada a exposição virtual "Vida de Gari - um olhar poético sobre o dia a dia de uma profissão essencial para o bom funcionamento de Goiânia", nos perfis da Comurg: Instragram (@comurggyn) e Facebook (comurggoiânia), com relatos de profissionais que trabalham nas ruas e praças de Goiânia.

"Segredo de uma boa foto vai além da qualidade da câmera. É captar com sensibilidade as pessoas, ambiente e o acontecimento", diz Fernando Leite. "A fotografia, além de documentar, eternizar o momento e destacar importância de cada servidor, conta os detalhes da vida urbana, contribui para a prestação de contas com a comunidade, e mostra histórias que passam despercebidas por trás do uniforme laranja", completa o presidente da Comurg, Alisson Borges.

"A equipe de audiovisual, em alinhamento ao grupo de comunicação da Companhia, consegue, por meio da cobertura diária, tornar públicos os serviços prestados à comunidade, e ainda desperta interesse pelas narrativas de cada servidor. A fotografia pode ser histórica, usada nos meios de comunicação, ou apenas para guardar lembranças", destaca o superintendente de Comunicação da Comurg, Francis Maia.

Em 26 anos atuando como fotógrafo, sendo 16 na Comurg, Luciano Magalhães Diniz fala da infinidade de detalhes que a fotografia permite mostrar sobre o que classifica como "trabalhadores que se sentem invisíveis". "A fotografia nos permite revelar o ser humano que está por trás do uniforme", pontua. Durante seu trabalho, Luciano diz priorizar sorrisos, gestos e a forma como cada um desenvolve suas atividades. Ressalta que procura capturar, pela lente de seu equipamento, imagens envoltas de flores.

"Gosto de observar, conversar, extrair a beleza mais real que há naquele personagem ou trabalho. Uma forma de eternizar a cena, inspira e convida as pessoas à reflexão", afirma Luciano.


Já para o fotógrafo Fernando Leite, acompanhar o dia a dia dos garis é mais que um trabalho, é um exercício de cidadania e autorreflexão. "Faça chuva ou sol, eles estão cuidando da nossa cidade, muitas vezes recolhendo o que nós descartamos", observa.

O presidente da Companhia, Alisson Borges, cumprimenta os profissionais da fotografia, e também aqueles que contribuem com o banco de imagens do órgão, com imagens feitas apenas com a câmera do celular.

Trajetórias


Luciano Magalhães Diniz

Antes de entrar para a equipe de fotografia da Comurg, Luciano, que também é gari, cuidava dos canteiros das praças públicas. A beleza das flores e da cidade foi a principal inspiração para iniciar os clicks. "Enquanto limpava os espaços públicos, aproveitava para fotografar as belas paisagens que encontrava pela frente", conta. Com as fotos, produziu exposição fotográfica que recebeu o nome de "Goiânia em Preto e Branco". Tempos depois, lançou o livro chamado "Resíduos de Goiânia em Preto e Branco".

Em busca de aperfeiçoar o hobby pela fotografia, o jardineiro se graduou em jornalismo, com trabalho de conclusão de curso voltado a uma exposição fotográfica intitulada "Sou Mulher, Sou Gari", que retratou o universo das trabalhadoras da limpeza urbana em Goiânia.

Fernando Leite

Fernando Leite começou sua carreira fotográfica aos 18 anos, após ser classificado entre 300 candidatos para uma vaga de emprego na área. Certo da profissão que levaria para a vida, buscou qualificações e oportunidades. Em seu currículo, estão os principais jornais do Estado e assessorias do Governo de Goiás e da Prefeitura de Goiânia.

Na Comurg, desenvolve trabalho voltado a fotos publicitárias e fotojornalismo, "todas com o viés de retratar a beleza do paisagismo da cidade, a força e garra dos profissionais que travam uma batalha diária por uma vida melhor, e por uma cidade mais limpa", diz.


Fonte: Com Informações da Companhia de Urbanização de Goiânia - Prefeitura de Goiânia

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