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Valorização Feminina

Média salarial das mulheres em Goiás bate recorde e atinge maior nível pelo segundo ano consecutivo

Análise do Instituto Mauro Borges (IMB) também indica que há cerca de 1,64 milhão de mulheres empregadas em Goiás


Profissionais da segurança lideram média salarial entre as mulheres em Goiás

O rendimento médio das mulheres em Goiás atingiu o maior valor da série histórica, alcançando R$ 2.730 no último trimestre de 2024. Esse é o melhor índice registrado desde 2012, ano em que o levantamento começou a ser realizado. Conforme apurado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 4,32% no rendimento real médio.

Os dados do IMB, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também revelam os grupos das profissionais mulheres com maiores salários médios no estado. O topo da lista é ocupado por integrantes das forças armadas, policiais e bombeiros militares, com rendimento médio de R$ 9,3 mil. Na sequência, aparecem diretoras e gerentes (R$ 7 mil), profissionais da ciência e intelectuais (R$ 5,3 mil) e trabalhadoras de nível médio (R$ 3,8 mil).

Além da evolução nos rendimentos, o mercado de trabalho para as mulheres goianas também registra números expressivos. Atualmente, mais de 1,64 milhão de mulheres estão empregadas, o que representa 42,6% da população ocupada no estado, sendo este o maior índice da série histórica.

"A implementação de políticas públicas voltadas às mulheres é fundamental para garantir sua autonomia, segurança e independência, permitindo que elas desenvolvam suas próprias atividades e gerem sua própria renda", destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

Outro dado relevante do levantamento é o crescimento do empreendedorismo entre as mulheres em Goiás. Hoje, mais de 147,7 mil delas possuem CNPJ registrado, sendo que pelo menos 97,6 mil atuam como trabalhadoras autônomas. Além disso, estima-se que mais de 50 mil mulheres sejam empregadoras, movimentando a economia ao gerar renda para si e para outras pessoas com a criação de novos postos de trabalho.




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