Vanderlan Cardoso reafirmou na manhã desta quinta-feira, 15/10, que vai cumprir os quatro anos à frente da Prefeitura de Goiânia. "O que nós temos para fazer em Goiânia não dá para ser em um ano ou em um ano e meio. Nós temos um projeto de quatro anos e eu quero ficar na história como um dos melhores ou o melhor prefeito que cidade já teve".
Em entrevista ao jornal O Popular, o candidato disse que o "executivo está no sangue" e que, mesmo sendo muito agradecido pelos mais de 1.7 milhão de votos de teve para o Senado, quer poder contribuir mais diretamente para o novo momento que Goiânia precisa viver. "Eu sei como fazer e é por isso que eu tenho apresentado os projetos e temos sido bem recebidos".
A respeito da vaga no Senado, Vanderlan afirmou que Goiás não vai perder um senador, mas vai ganhar um parlamentar muito qualificado, caso seja eleito prefeito de Goiânia. O suplente a quem o candidato se refere é o ex-deputado federal Pedro Chaves (MDB). "Agora, eu quero ser o melhor prefeito que Goiânia já teve. Não menosprezando nenhuma administração. Eu quero avançar. Eu quero fazer com que Goiânia seja uma cidade de oportunidade para todos".
Em reconhecimento ao passado e ao que todos os governantes já fizeram, inclusive o atual prefeito, Iris Rezende (MDB), Vanderlan destacou que se está apresentando projetos hoje é porque as contas estão em dia. "As obras estruturantes e os bons projetos do prefeito Iris, todos eles, nós vamos concluir, dar andamento e, ao mesmo tempo, avançar".
Para o candidato, não dá mais para ficar só olhando no retrovisor e só criticando, é preciso fazer. "Eu gosto de pontuar e sempre foi assim, tanto com o governo municipal, estadual e federal. Apontar o que está errado e buscar parcerias para fazer o que dá certo. O governo do estado vai ser importante nesses projetos que estão sendo apresentados, como os polos de desenvolvimento, com incentivos fiscais".
Projetos
Vanderlan falou das regionais administrativas, que vão levar a estrutura da prefeitura para todas as regiões da cidade. Segundo ele, as críticas do adversário de que essa proposta é atrasada não tem fundamentos. Ele deu o exemplo dos serviços da Comurg e Saúde. "Uma árvore que é cortada na região Noroeste precisa ter destinação ali mesmo. Um buraco, um atendimento na saúde. Tudo tem de estar perto das pessoas e tudo isso é papel da prefeitura".
O outro grande projeto apresentado pela Coligação Goiânia em um Novo Momento são os polos de desenvolvimento. De acordo com o candidato do PSD, esses espaços não são construções grandiosas, mas pequenos polos, para incentivar o pequeno fabricante, o dono de confecções, calçados, até fábricas de móveis de médio porte e distritos industriais, sempre pensando em produções não poluentes e que não agridam o meio ambiente.
A coligação Goiânia em um Novo Momento é composta por sete partidos, incluindo o PSD, que encabeça a chapa: PSD, PSC, Democratas, Progressistas, PTB, PMN e Avante.