Wilder Morais (PL), que foi senador entre julho de 2012 e janeiro de 2019, retornará ao Senado em 2023. Com 97,3% das urnas apuradas, ele tem 781.534 votos (25,37% dos votos válidos).
Wilder Morais foi senador entre 2012 e 2019 assumindo a vaga de Demóstenes Torres, após o titular da vaga ter tido o mandato cassado. Empresário bem sucedido, Wilder foi um dos fundadores da Orca Construtora em 1997 que, dentre outros clientes, reformou e construiu edificações da rede Carrefour em várias regiões do país.
No setor público, além de senador, Wilder também foi secretário de Estado de Infraestrutura de Goiás, em 2011. No Senado, orgulha-se de ter apresentado mais de 200 projetos e relatorias, ligado a temas como municipalismo e combate à burocracia. Também relata ter viabilizado mais de R$ 4 bilhões para Goiás em destinações orçamentárias, possibilitando a construção de 30 mil casas, dentre outras realizações.
Veja o resultado da votação para o Senado em Goiás:
- Wilder Morais (PL): 25,25% - 799.022 votos
- Marconi Perillo (PSDB): 19,80% - 626.662 votos
- Waldir Soares (UB): 17,04% - 539.219 votos
- Alexandre Baldy (Progressistas): 12,84% - 406.379 votos
- João Campos (Republicanos): 11,07% - 350.222 votos
- Denise Carvalho (PC do B): 9,45% - 299.013 votos
- Vilmar Rocha (PSD): 1,77% - 55.934 votos
- Manu Jacob (PSOL): 1,64% - 51.743 votos
- Leonardo Rizzo (Novo): 1,14% - 35.998 votos
Perfil
Wilder Morais tem 54 anos e nasceu em Taquaral de Goiás. Ele é engenheiro civil e empresário. O candidato já foi senador por Goiás entre 2012 e 2019, quando assumiu a vaga de Demostenes Torres, que foi cassado. O engenheiro trabalhou como secretário estadual de Infraestrutura em 2011 e foi secretário de Indústria e Comércio Exterior de Goiás.
Agora, Wilder vai assumir a vaga deixada por Luiz Carlos do Carmo (PSC). Os outros dois senadores por Goiás são Jorge Kajuru (Podemos) e Vanderlan Cardoso (PSD).
Os suplentes dele são Izaura Cardoso (PL) e Hélio Araújo (PL).