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Anhanguera: Velatório Municipal "Francisca de Aguiar Costa - Dona Chiquita" é entregue a comunidade

O prédio era um anseio antigo da população como um local para a realização das despedidas de seus entes queridos

Por Redação, Carlos Duarte e Fotos: Lucas Machado em 08/11/2022 às 01:34:53

A Prefeitura de Anhanguera acaba de entregar mais uma obra para a comunidade anhanguerina: o Velatório Municipal que homenageou uma filha da cidade: Francisca de Aguiar Costa, carinhosamente conhecida por todos como, Dona Chiquita. A Casa de Velórios é um anexo do Cemitério Municipal. A obra entregue faz parte das celebrações dos 69 anos de emancipação política de Anhanguera, onde foram investidos R$ 223 mil, sendo esses de recurso próprio do município.

Estiveram presentes: prefeito Marcelo Paiva acompanhado da primeira-dama e secretária de Assistência Social Susana Franco, vice-prefeito Flavio Pereira, Presidente da Câmara de Vereadores Gabriel Miranda Barbosa que representou os vereadores da casa, o secretário de Obras Victor Matheus, engenheira civil Elisanda Marque, engenheiro responsável pela Construtora e incorporadora responsável pela construção, Júlio Cesar da Silva e os familiares da homenageada, os filhos: Maria Lúcia Costa Souza, Marinesia Costa Freitas e Fernando Luís Costa.

"Perder um ente querido é sempre muito delicado. Muitas vezes os familiares ficam sem saber como agir nessas horas, pois, além da dor do luto, é preciso lidar com várias outras questões. O processo de elaboração do luto, geralmente, tem início com as cerimônias fúnebres, quando familiares e amigos íntimos reúnem-se para darem seu último adeus e prestarem as últimas homenagens àquele que se foi. Apesar do momento ser extremamente doloroso, ele é fundamental para que as pessoas possam expressar suas condolências e amparar os mais próximos diante de uma situação de perda. E foi pensando nesse momento de dor e luto, que nosso prefeito Marcelo Paiva, não mediu esforços para que essa obra fosse concretizada, fazendo uma gestão que beneficia todas as necessidades e anseios da população", informou o secretário de obras.

Representando a família, a filha de Dona Chiquita, Marinesia relembrou emocionada as características da mãe e ressaltou a alegria da família por vê-la homenageada, segundo ela de uma forma muito especial, em uma obra que represente os entes queridos: "Muito obrigado ao prefeito e a todos que permitiram essa homenagem tão linda a nossa mãe. Sabemos que a minha mãe é merecedora dessa homenagem, digo isso porque ela sempre que foi uma mulher religiosa, firme é de fé, foi uma grande guerreira. E ela está registrada, eternizada nessa cidade que foi onde ela viveu os mais importantes anos da sua infância e juventude. Em nome de toda nossa família, agradeço por vivermos esse grande momento de emoção, por ver nossa mãe presente nesse lugar de vida eterna".

O vice-prefeito Flávio Pereira falou sobre a dignidade que todo o espaço cemitério / velatório traz para as famílias e também pontou sobre gestão e gastos responsáveis, elogiando o trabalho do prefeito e demais envolvidos na realização das obras: "Todos vocês estão vendo que não é só o velatório, tudo aqui foi reformado, a grama, o cuidado com a iluminação, toda infraestrutura, tudo muito bem cuidado pensado na memória de todos que estão aqui e também de todos que aqui podem deles se despedir e recordar. Quero parabenizar o prefeito, toda equipe e também os vereadores. Isso aqui mostra o cuidado e responsabilidade com dinheiro e respeito pelas pessoas que aqui estão e pelas que contribuíram tanto para a história da nossa cidade".

Outro que se mostrou tomado pela emoção foi o gestor Marcelo Paiva, gestor do município que relembrou momentos vividos por ele e sua família junto a homenageada e sua família: "Em Provérbios 16, ele fala mais ou menos, o seguinte: "Que o coração de um homem pode fazer planos, mas a resposta certa, vem dos lábios do Senhor. Confia no Senhor e seus desígnios serão estabelecidos". Por coincidência essa foi uma passagem da Bíblia que li hoje. Me lembro de muitos anos nós trabalhando lá na mercearia em Goiandira e poder homenagear nossa saudosa Dona Chiquita poder fazer uma homenagem pra para essa mulher tão representativa não tem coisa mais gratificante. É preciso a gente valorizar o passado, os nossos entes queridos para conseguir apontar a direção e as diretrizes para o futuro".


E finalizou destacando uma constatação feita através de análises sobre outros município: "Fui criado visitando cemitérios junto a minha mãe, Fui daqui até o Tocantins olhando os vários cemitérios que passei. E neles não observei em nenhuma iluminação de led, gramado. Essa reforma do cemitério e a construção do velatório é sinal de respeito com o nosso povo e com os entes queridos de todos que aqui estão sepultados. Meu pai me ensinou a entender as perdas e ser forte diante delas, isso me fortaleceu ao longo da vida e hoje, me considero forte, e, é isso me faz querer fortalecer as pessoas também. E o que estamos queremos fazer, em Anhanguera é amenizar o sofrimento das pessoas, dar dignidade que eles velem e sepultem seus entes com dignidade, que tenham esse apoio na hora de grande dor".

Saiba Mais


A homenageada para nominar o prédio: Francisca de Aguiar Costa, também carinhosamente conhecida como Dona Chiquita, nasceu em 08 de agosto de 1932, na fazenda morro alto, filha de: Osorio de Aguiar Filho e Mariana Monteiro Gondim de Aguiar. Sua infância foi toda na fazenda onde nasceu, junto aos seus 10 irmãos. Chiquita era a 3ª da união de seus pais. Foi estudante na zona rural, da Escola de 1º grau - Alzira de Aguiar, onde concluiu a 4ª serie primaria. Já na juventude mudou-se para a cidade de Anhanguera onde com sua família se instalou na rua Abílio Gonçalves Rios. Sua vocação religiosa era um dom muito evidente, como foi catequista, um ponto forte em sua trajetória desde a infância gostava de disseminar sua fé. Ainda na sua adolescência descobriu a vocação religiosa se tornando membro da "Pio União" de Anhanguera. Também despertou o interesse em ser freira, foram trocadas várias cartas com a congregação do sagrado coração de jesus de Campinas, quando decidida a vida vocacional foi expor os seus desejos aos avos e pais, fora aconselhada pelos mesmo a pensar direito pois deveria constituir família, e por obediência acatou os desejos dos superiores hierárquicos de sua família.



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