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Em caso de dengue: hidratação imediata

Secretaria Estadual de Saúde alerta para o protocolo essencial diante de qualquer sintoma da doença, como febre, dor de cabeça e/ou abdominal, além da busca por uma unidade de saúde

Por Redação, Carlos Duarte - Informações: Cláudio José Ferreira Vincie Fotos: Freepik em 20/02/2024 às 14:07:11

Com mais de 15 mil casos de dengue confirmados até o momento em Goiás – dos quais 6 resultaram em óbito –, é preciso manter, sempre, os cuidados contra criadouros do mosquito _Aedes agypti_. E o subsecretário estadual de Vigilância e Atenção Integral à Saúde, Luciano de Moura Carvalho, alerta: se a suspeita da doença, ainda que pequena, bater à porta, com sintomas como febre, dores de cabeça e abdominal, a primeira ação a ser feita é reforçar a hidratação.

"Com a dengue pode acontecer o extravasamento de plasma, que ocorre devido à diminuição na quantidade de plaquetas, daí a necessidade de reposição de líquidos", diz Carvalho. O volume definido pelo Ministério da Saúde para essa hidratação, lembra ele, é de 60 mililitros (ml) de líquido por quilo (kg). Assim, uma pessoa com 60 kg deverá ingerir em torno de 3,6 litros por dia. O profissional da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) recomenda que, em seguida, o paciente deve procurar um posto de saúde.

Para a boa hidratação, que deve ser algo cotidiano, prossegue Carvalho, deve-se dar prioridade para água pura, reforçada, nos casos suspeitos de dengue, com água de coco, suco, chá, isotônico e soro. Para fazer o soro caseiro, basta diluir uma colherzinha (de café) com sal e duas colheres (de sopa) com açúcar em um litro de água potável (filtrada ou fervida).

Febre pode ser um dos sintomas de dengue, doença que exige uma boa hidratação, sobretudo após confirmação em consulta médica

"Não há remédio contra a dengue, daí a importância dessa hidratação, repouso em conjunto com uma alimentação saudável e medicamentos contra febre e dor, que devem ser prescritos pelo médico", reforça o gestor. Em caso de uso de antitérmico, a preferência deve ser pela dipirona, evitando medicamentos como tylenol/paracetamol, que causam um efeito tóxico no fígado tal como provocado pela dengue. Importante também não utilizar aspirinas e anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, diclofenaco e outros).

Combate ao mosquito

Outra medida preventiva importante é o uso do repelente. "É um bom aliado, que deve ser usado quando sair de casa, mas, principalmente, quando no próprio imóvel, pois mais de 75% dos focos do mosquito estão nas residências", explica Carvalho. "Todos esses cuidados e ações, que incluem ainda inseticida doméstico e bombas costais são importantes", cita o subsecretário.

"Mas é preciso agir na causa, que são os criadouros do mosquito. Nessa luta, a ação da população é indispensável, verificando calhas, caixas d"agua, ralos de pias e banheiros, pneus e lixos em geral nos quintais", enumera, reforçando que, neste ano, Goiás soma mais de 39.748 casos de dengue notificados, com 15.810 confirmados, 55 óbitos suspeitos e 6 confirmados.





Fonte: Com Informações da Secretaria de Estado de Saúde - Governo de Goiás

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