Líderes dos trabalhadores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) declararam apoio ao candidato a prefeito Sandro Mabel (União Brasil). Em reunião nesta quarta-feira (09/10), os Presidentes da Associação e do Sindicato dos empregados das empresas de asseio e conservação de Goiânia, Nilton Vieira de Melo e Mequisedeque de Sousa, afirmaram que concordam com os projetos de Mabel para a companhia e que vão apresentar as propostas para os demais trabalhadores da categoria.
Melquisedeque de Sousa, que representa o sindicato, explicou que não tem dúvidas de que a categoria vai acolher o nome de Sandro Mabel de maneira unânime para as eleições do segundo turno. Mas explica que isso precisa ser apresentado aos mais de 25 mil associados e sindicalizados da categoria. Justifica que o interesse da cidade é pela manutenção da Comurg, mas com revisão e reestruturação de seu quadro. Para os presidentes, Mabel é a pessoa com capacidade e competência para fazer a mudança que a companhia precisa.
No encontro com os representantes dos trabalhadores, Mabel falou de suas propostas para a companhia e detalhou que, eleito prefeito, não pretende demitir nenhum trabalhador. "A Comurg precisa ser reestruturada. Ela precisa de gestão. Quando a gente assumir, vamos mudar o jeito de gerir. Não vamos demitir um trabalhador", afirmou.
Mabel disse não ter dúvidas de que Goiânia voltará a ter orgulho da empresa municipal. "A Comurg será orgulho para todos nós de novo. Eu vou estar pessoalmente dentro da Comurg para cuidar dela. Vou despachar lá de dentro uma vez por semana, até que ela seja reestruturada." Mabel acrescenta que vai cuidar do trabalhador, que se empenha todos os dias de sol a sol, e que hoje mal tem condições de trabalhar. "Vocês vão ter orgulho de sair com o distintivo da Comurg no peito."
Sandro Mabel também reforçou que pretende revisar cargos de alto escalão que pagam salários maiores que a média. "Não sou contra bons salários para pessoas que apresentam resultados. Mas temos notícias de que muitos desses casos são pessoas que nem trabalham. É com isso que vamos acabar. Agora o trabalhador de verdade vai ser valorizado."