Vice-governador Lincoln Tejota coordena o GR: "Atuamos para oferecer à população goiana desde a segurança alimentar e moradia com dignidade até ações de tecnologia e empreendedorismo"
Coordenado pelo vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota, o Programa Goiás de Resultados (GR) chegou a 3,5 anos desta gestão com a impressionante marca de 2,3 entregas por dia. No período, foram realizadas 2.863 entregas, entre obras, serviços e projetos em 19 áreas estratégicas, como reinserção social, ensino médio profissionalizante, regionalização da saúde, infraestrutura, segurança pública e inovação, entre outras. "Atuamos para oferecer o que o cidadão realmente precisa, em todos os aspectos de sua vida, desde a segurança alimentar e moradia com dignidade até ações de tecnologia e empreendedorismo", define Lincoln Tejota, ao ressaltar que o programa deixa um legado de gestão moderna e eficiente.
"Nós temos o que mostrar, e tudo isso é fruto de muito trabalho, tendo à frente o governador Ronaldo Caiado", destaca o vice-governador. "Hoje, praticamente todas as escolas do estado foram reformadas ou estão em reformas, sem contar as novas unidades entregues", exemplifica. "Em julho, o ProBem liberou 4 mil novas bolsas para estudantes universitários. A educação é libertadora, e nosso governo tem investido nos jovens, para que eles tenham condições de construir suas trajetórias com dignidade e autonomia. E eles veem isso, sabem exatamente o que está acontecendo à sua volta", acrescenta Lincoln Tejota. O legado do Goiás de Resultados, observa, é de longo prazo, com a estruturação de dados para políticas públicas de prevenção.
Por meio da atuação do vice-governador, o programa gerenciou, monitorou e controlou mais de 100 projetos prioritários de mais de 30 órgãos da administração pública. O GR unificou e direcionou as ações para obter resultados concretos que foram sentidos, diretamente, pela população atendida. Com o estudo prático e sistematizado do acompanhamento das necessidades encaminhadas pelos órgão do governo e de cada região, verificou-se as necessidades de cada área de atuação. Na saúde, por exemplo, os técnicos do GR e da Secretaria de Saúde identificaram que era necessário oferecer serviços de média e alta complexidade para as cidades do interior do estado, e o governo viabilizou a resolução.
O objetivo da regionalização da saúde foi amenizar os deslocamentos de pacientes que tinham de ir para Goiânia para ser consultados e realizar exames como tomografia ou ultrassonografia, já que mais perto de casa não havia o aparelho, ou mesmo uma cirurgia de urgência mais complexa disponível. "Uma vez identificado esse ponto sensível, técnicos do GR, em conjunto com os da Secretaria Estadual de Saúde, entenderam que precisavam equipar seis policlínicas em Goiás que estavam paralisadas, sem poder atender às necessidades dos cidadãos. E isso foi feito, a população já sente os resultados" observa Lincoln Tejota.
As seis policlínicas foram equipadas e hoje já realizam mais de 25 mil exames de diagnóstico por mês, dentre eles tomografia computadorizada e ressonância magnética nas cidades de Goianésia, Quirinópolis, cidade de Goiás, Posse, Formosa e São Luís de Montes Belos. Cada policlínica é capaz de realizar, ao mês, 5 mil atendimentos em 19 especialidades, 120 cirurgias menores (em nível ambulatorial), 480 atendimentos odontológicos e serviços de hemodiálise.
Ainda na área de assistência médica, a partir do diagnóstico do Goiás de Resultados e da Secretaria da Saúde, foi feita a distribuição regional de leitos hospitalares disponíveis pelo sistema público de saúde. "Essa é uma das grandes entregas do Goiás de Resultados, que permitiu o aumento de mais de 100% na infraestrutura para esse tipo de atenção que salvou e salva, diariamente, centenas de vidas. Nosso governo enfrentou muitas dificuldades, pegando um estado em grave crise fiscal e depois passamos por uma pandemia que durou mais de dois anos, mas tivemos coragem para fazer o que foi preciso", diz Lincoln Tejota. Durante a pandemia foram disponibilizados oito hospitais de campanha no interior que foram, posteriormente, transformados em hospitais regionais para atender cirurgias e procedimentos complexos que antes, também, só podiam ser realizados em Goiânia. O que ampliou em mais de 3 mil a capacidade de leitos de terapia intensiva e enfermaria.
Fonte: Com Informações da Assessoria de Comunicação da Vice Governadoria
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