CMOC parabeniza Ouvidor pelos seus 67 anos

Ouvidor celebra nesta segunda-feira seus 67 anos de emancipação. Além de parabenizar a cidade, a CMOC Brasil orgulha-se de manter duas operações importantes da companhia no município – a de beneficiamento de nióbio e a mina Chapadão de fosfatos; e também dos 910 empregados que são nascidos, residentes ou trabalham na cidade, além do apoio a projetos socioculturais, beneficiando um total de mais de 30% dos 6.782 habitantes (IBGE 2017).

Na bandeira do munícipio estão presentes a pá e a picareta, ladeadas com ramos de milho e café, símbolos da cidade que recebeu nome de um rio, mas que também é conhecida por Terra do Paraíso e Catuaba. No entanto, em meio aos negócios dos segmentos agro e industrial, foram as atividades minerais que expandiram os vínculos comerciais de Ouvidor da região para o mundo. Desde 1976 está instalada na cidade a operação de fosfatos e o beneficiamento de nióbio, advindo de mina na vizinha Catalão, teve início no ano seguinte.

Exemplos de ações contínuas são os dois projetos sociais apoiados pela CMOC em Ouvidor: o Projeto Esporte, Cultura e Lazer e o Semeando Cultura 2020 – que somam 380 crianças e adolescentes atendidos.

Na área da saúde, a empresa, desde 2018, estende a Campanha de Vacinação promovida para seus empregados e familiares aos moradores da zona rural, pois possuem acesso limitado aos postos de saúde na cidade. Neste ano, além da vacinação da H1N1, a CMOC ofereceu orientações de prevenção à Covid-19, com aplicação de testes rápidos de detecção do vírus e distribuição de máscaras de proteção nas comunidades Ouvidor dos Cláudios e dos Rodrigues, e também na comunidade Paraíso de Cima (Coruja).

Em relação à segurança e bem-estar, em 2020, a CMOC investiu em doação de abafadores aos proprietários rurais e na contratação de um sistema de monitoramento via satélite como ações da campanha "Juntos Contra as Queimadas". O sistema permite a contenção dos focos de incêndio, com identificação em tempo médio de cinco minutos. E, assim, proporciona melhor logística de deslocamento no campo, permitindo que a brigada especializada da CMOC e o Corpo de Bombeiros recebam informações precisas das áreas com maior risco de incêndio, alerta de foco nas áreas vizinhas às unidades da empresa e amenizando riscos à vida de pessoas, fauna e flora.

Ouvidorenses na CMOC

A companhia atualmente tem 180 empregados residentes em Ouvidor e cerca de 730 empregados que trabalham em uma das duas unidades da CMOC na cidade. São pessoas que compartilham suas vivências e agregam valores inestimáveis à empresa.

Da família Honória, da Fazenda Lagoa, a engenheira ambiental Flaviane, que integra equipe de Gestão Social como Analista de Relacionamento com Comunidades da CMOC, foi criada na zona rural do município e só saiu da cidade para cursar ensino superior em Caldas Novas, tendo retornado após a conclusão do curso. Hoje, aos 34, mãe do Leonardo de 8 anos, ela se sente privilegiada por ter contato com as famílias da região e se engajar em ações socioambientais. "Sou apaixonada pela minha cidade e acredito no diferencial que a CMOC gera na vida de dezenas de famílias. Acompanho o desenvolvimento de Ouvidor de perto, pessoal e profissionalmente. É uma cidade de pessoas do bem", disse.

Da família Araújo, o assistente administrativo da CMOC, Luís Klay, é filho e sobrinho dos irmãos Lázaro, João Batista e Sebastião (Tito) – empregados que fizeram parte da estruturação das mineradoras em Ouvidor, ainda em 1973. Aos 46 anos, casado e com dois filhos já adultos, Luís acumula histórias compartilhadas pelos familiares e não se vê morando em outro lugar. "Tenho saudades da Festa do Minério, que reunia as famílias da região e a cidade recebia representantes de empresas de todo o Brasil. E sou muito grato por ter crescido em uma cultura de terra fértil, de pessoas trabalhadoras e por vivenciar o desenvolvimento de Ouvidor".

O operador de produção da CMOC Wigne Silva Souza é natural de Porangatu, mas é neto de casal pioneiro na cidade – Maria Gomes da Silva e Alexandre Ferreira Neres. Mesmo morando em outras cidades, como a capital Goiânia, Wigne tinha Ouvidor como destino nas férias e encontros de família. Em 2020, aos 38 anos, reside em Ouvidor há sete anos e não pretende mudar-se, já que é casado e está à espera de sua primeira filha. "Aqui, em pleno século 21, as crianças ainda brincam na rua, as famílias se reúnem nos fins de semana e quem é de fora se sente acolhido. A CMOC e Ouvidor são tidos como alicerces para a minha vida. É onde trabalho, moro e tenho orgulho de pertencer".