O imbróglio da situação real da Cerâmica Publica de Água Limpa S/A vem da administração do ex-prefeito de Agua Limpa Sebastião David Morais – Coxeta (2013/2016), que repassou de acordo com relatórios contábeis ao então prefeito Valdir Inácio do Prado (2017/2020), quando assumiu a gestão em janeiro de 2017, a dívida era de R$ 228.042,74 – e em 31 de dezembro de 2020, repassada a administração do atual prefeito José Carlos Guimarães Filho, de acordo com dados da contabilidade R$ 239.126,40, ou seja, um acumulo real de prejuízo de R$ 11.083,66 ao longo dos últimos 4 anos.
De acordo com o ex-prefeito Valdir Inácio, a questão da Cerâmica é complexa diante a existência de encargos fiscais acumulados e as receitas e despesas não fecham e impede o funcionamento da mesma, visto que o giro de receita tem que pagar funcionários, energia, encargos existentes e atuais, e a verdade tem que ser exposta pois não irei assumir uma responsabilidade maior da que tenho, visto que repassamos com um debito acumulado de R$ 239.126,40 na realidade, e neste período tivemos o prejuízo de R$ 11.083,66 e não R$ 450 mil como expuseram durante a semana em veiculo de comunicação e rede social.