"Novamente escrevemos a história deste país, ao cumprir nossa missão de atender a população", diz Vanderlan sobre aprovação da PEC Emergencial

Após período de discussões, análises e debates, o Plenário do Senado Federal aprovou em primeiro turno, a PEC Emergencial, nesta quarta-feira (3/03). A Proposta de Emenda à Constituição 186/2019 abre caminho para garantir o auxílio emergencial durante a pandemia do novo coronavírus. Para o senador Vanderlan Cardoso, o colegiado cumpriu seu papel em mais uma votação histórica na Casa Legislativa.

"Novamente escrevemos a história deste país, ao cumprir nossa missão de atender a população através da aprovação da PEC Emergencial. É importante que os brasileiros saibam que sem essa votação, o governo federal não poderia pagar o auxílio emergencial, pois estaria infringindo a regra de ouro e a meta do resultado primário, que são as medidas de ajuste fiscal que protegem as contas brasileiras", explicou o senador.

Vanderlan salientou, ainda, que o texto, largamente discutido e analisado pelo colegiado, buscou o equilíbrio. "É preciso que todos entendam o verdadeiro sentido do esforço coletivo. Pois, ao mesmo tempo, que precisamos socorrer nossa população, também necessitamos de solidez fiscal para não perdermos investidores e a confiança dos agentes econômicos. O auxílio emergencial vai salvar famílias, fazer girar a economia, mas precisamos de grandes investimentos no país para retomarmos a nossa economia de fato. E para isso, é fundamental essa segurança fiscal", disse.

Auxílio às empresas– Durante a sessão, Vanderlan manifestou sua preocupação com o aumento de combustível e da necessidade de estudar uma nova forma de auxílio às empresas. "Destaco a importância do auxílio emergencial e defendo alguns pontos da PEC Emergencial que considero necessários para manter a economia brasileira equilibrada. Mas também preciso falar, neste momento, sobre a minha preocupação com o aumento expressivo dos combustíveis e alimentos. Também reforço a importância de uma nova ajuda às empresas brasileiras, para evitar mais perdas de empregos", conclui.